Com a pandemia de COVID-19 sob controle, muitas empresas estão adotando o modelo híbrido de trabalho, com colaboradores alternando o home office e o trabalho presencial, de olho nas vantagens que essa modalidade traz.
Porém, é preciso deixar claro: uma coisa é adotar o home office de forma emergencial, para atender a determinações governamentais. A outra é adotá-lo como estratégia, o que se traduz por novos modelos de gestão e de negócios, com a tecnologia permeando tudo para garantir a produtividade, a integração, a comunicação, a avaliação e a capacitação das equipes, a segurança da informação e a manutenção da cultura organizacional.
Uma jornada de aprendizados
Em 2020, quando apenas 12% das empresas1 estavam preparadas para adotar o home office, a correria exigiu um enorme esforço dos times de TI e soluções foram implementadas sem grande planejamento. Foi um passo importante, que garantiu a sobrevivência de muitos negócios. E, em inúmeros casos, trouxe vantagens: menor índice de absenteísmo e de rotatividade no emprego, aumento de produtividade e a redução de custos com infraestrutura física e com viagens de executivos, entre outras.
De acordo com o Global Workplace Analytics2, o trabalho remoto resulta numa economia de até US$ 11 milhões ao ano aos cofres dos empregadores dos Estados Unidos. Isso representa uma oportunidade importante para recuperar perdas sofridas durante o período de pandemia e a possibilidade de reinvestir, nos próximos 12 meses, no que é mais urgente:
Para muitas organizações, adotar o trabalho híbrido é uma oportunidade para melhorar os investimentos em tecnologia e segurança cibernética e fazer uma revisão nos processos.
3 fases distintas
A jornada para o trabalho híbrido passa por três fases distintas – cada uma com suas etapas e ações específicas:
Sustentar os negócios e as operações em tempos de crise e depois dela envolve proteção de dados, informações e sistemas. O foco aqui é habilitar rapidamente os trabalhadores remotos, preservar o relacionamento com o cliente e os negócios.
Nesta fase, sempre de olho no trabalho distribuído, a empresa busca direcionar investimentos para aumentar a automação e a flexibilidade, otimizar custos, eliminar a complexidade, a redundância e a ineficiência. O foco aqui é automatizar e viabilizar a infraestrutura para expandir a força de trabalho segundo critérios de eficiência e capacidade, sem preocupação com a localização.
Adoção de um modelo digital-first para TI e negócios. O foco, nessa terceira fase, é aumentar a velocidade e a entrega de serviços e fortalecer o negócio para desafios futuros. Tenha em mente que a inovação resulta, também, em novos modelos de negócio e de gestão, com a tecnologia permeando todas as iniciativas.
Em qual dessas fases está a sua empresa?
Um ambiente de trabalho digital, que suporta perfeitamente uma força de trabalho distribuída, pode ser a base para uma empresa mais resiliente, competitiva e produtiva. Porém, requer líderes resilientes, políticas e processos que considerem todas as diferentes facetas do trabalho remoto. Há uma infinidade de perguntas que precisam de respostas, entre elas:
- Quais as funções de liderança e de gestão que seguirão o modelo de trabalho híbrido?
- Como a empresa se comunicará com os trabalhadores remotos, e como estes se comunicarão entre si?
- Quais tecnologias e ferramentas são necessárias para integrar novos funcionários remotos e acompanhar sua produtividade?
- Como garantir a avaliação individual e a capacitação contínua das equipes?
As respostas não são simples. Por isso, várias empresas estão montando times com representantes de diferentes áreas, como o RH, jurídico e TI, para traçar estratégias e novas políticas internas, e para adotar soluções de tecnologia que poderão suportar a nova fase da empresa.
Nossa equipe tem ajudado diferentes empresas a fazer essa transição, com soluções eficientes VMware Anywhere Workspace, que proporciona experiências seguras e uniformes e reduz custos e despesas operacionais. Conte você também conosco!